Equipe Inspirar

 

Na Clínica Inspirar, a união faz a força. A saúde de cada criança é nossa missão compartilhada.

 

Cada sorriso que ilumina nosso consultório, é um testemunho do compromisso conjunto de nossas especialistas em Pneumologia, Alergia e Imunologia e Fisioterapia Respiratória.

 

Aqui, acreditamos que o cuidado multidisciplinar é a chave para desbloquear um futuro de possibilidade ilimitadas para seus filhos.

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A asma é uma doença causada pela inflamação crônica nas vias aéreas, que ocorre devido a uma predisposição genética da criança. Essa inflamação gera contração da musculatura dos brônquios, edema e aumento de secreção na via área, ocasionando quadros recorrentes de chiado no peito, tosse e falta de ar.

É a doença crônica mais frequente na infância, responsável por muitas hospitalizações, ausências na escola e perda na qualidade de vida da criança; uma vez que a doença está mal controlada, esta impede a prática de atividades físicas, correr, brincar e até mesmo ter uma boa noite de sono.

Infelizmente, muitos pacientes não recebem o diagnóstico correto e passam a vida apenas tratando as crises de chiado, mesmo com a existência de medicamentos bons e seguros para prevenção da asma.

Então, quais são os sintomas que seu filho pode ter que sugerem fortemente um quadro de asma?

- Episódios frequentes de chiado no peito

- Tosse ou chiado após atividade física

- Sintomas que surgem ou pioram ao contato com pêlos de animais, poeira, pólen, fumaça de cigarro, mudanças do clima, produtos químicos, perfumes e situações de estresse

- Gripes e resfriados de repetição e que duram mais de 10 dias

- Há melhora dos sintomas com uso de medicações como Salbutamol (Aerolin) e Fenoterol (Berotec)

O tratamento da asma é individualizado de acordo com a idade da criança e a gravidade dos sintomas. E é muito importante a participação da família neste processo, uma vez que o uso diário e correto da medicação é fundamental para um bom controle.

A asma não tem cura, mas fazendo o tratamento adequado, os sintomas são controlados e a criança recupera sua qualidade de vida e tem uma infância normal!

Na dúvida procure o Pneumopediatra, ele é o profissional mais habilitado para cuidar da saúde pulmonar do seu filho.

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A gripe é uma infecção causada pelo vírus Influenza, e há séculos causa epidemias na humanidade. Na maioria das vezes tem evolução benigna, mas em idosos e crianças pequenas, essa doença pode levar a complicações pulmonares graves e levar ao óbito.

Os sintomas da gripe são conhecidos pela a maioria das pessoas: febre alta (39ºC-40ºC), dores musculares, calafrios, congestão nasal, espirros, dor de garganta, falta de apetite e dor de cabeça.

Já o resfriado é causado por outros tipos de vírus, como rinovírus e coronavírus. Os sintomas são bem mais brandos, e a febre na maioria das vezes está ausente.

Em ambos os casos, o tratamento é realizado com sintomáticos, higiene nasal e boa ingesta de líquidos.

E sempre lembrar que NÃO é necessário utilizar antibióticos em quadros gripais!!!

A única forma de prevenção da gripe é a vacinação anual. Já contra os resfriados, não há vacina.

Como forma de proteção, evite que seu filho tenha contato com outras pessoas com alguns dos sintomas acima, lave sempre as mãos e mantenha os ambientes arejados e com circulação de ar.

Na dúvida procure seu pediatra!

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A rinite alérgica é uma doença inflamatória local, desencadeada por determinados alérgenos como: pólen, ácaro, poeira doméstica, mofo e pêlo de animais. Afeta ambos os sexos, e possui uma herança familiar importante.

É muito comum os sintomas serem mais intensos em determinadas épocas do ano, especificamente outono e inverno.

Os sintomas são bem característicos e muito conhecidos pela maioria das pessoas: espirros, coceira no nariz, nariz escorrendo, tosse, coceira na garganta, coceira nos olhos, lacrimejamento, olheiras, além de alteração no sono.

A febre não é um sintoma de rinite alérgica.

O diagnóstico é baseado na história clínica e na pesquisa de antecedentes familiares - pai ou mãe com rinite. Alguns exames laboratoriais podem ser úteis, como dosagem de IgE total e contagem de eosinófilos.

A principal etapa do tratamento consiste, no geral, em medidas ambientais para retirada dos alérgenos do contato com a criança. São medidas simples, como usar capas impermeáveis em colchão e travesseiros, retirar tapetes e carpetes da casa, lavar cortinas frequentemente, limitar contato com pêlo de animais e evitar contato com fumaça de cigarro.

Quando os sintomas não controlam apenas com as medidas ambientais, é necessária a introdução de medicamentos, como os anti-histamínicos por via oral e corticosteróides nasais tópicos.

Não deixe seu filho sofrer com os sintomas desagradáveis da Rinite Alérgica, procure seu pediatra!

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Apesar de ser uma doença bem conhecida, com diagnóstico e tratamento já bem estabelecidos na comunidade médica, a tuberculose ainda é um grave problema de saúde pública no Brasil.

E sua abordagem na infância não é fácil. Uma vez que a criança raramente transmite a doença e na maioria das vezes, não pode ser comprovada encontrando o bacilo (bactéria) no escarro, como ocorre com os adultos. Colher este tipo de secreção em crianças, não é tarefa fácil.

A transmissão se dá pela aspiração de partículas infectantes vinda da tosse dos doentes bacilíferos. O convívio íntimo e prolongado, principalmente dentro do domicílio, é um dos principais fatores para a transmissão.

Então, quando pensar em investigar tuberculose em uma criança?

- Febre moderada, principalmente no fim da tarde com duração maior que 15 dias

- Tosse por mais de 21 dias

- Chiado ou pneumonia que não se resolve com tratamento habitual

- Perda de peso ou parada do crescimento

- Suor abundante, principalmente à noite

- Radriografia de Tórax persistentemente alterada

- Contato com adulto “tossidor” crônico ou sabidamente tuberculoso

O diagnóstico é realizado associando história clínica compatível, Radiografia de Tórax, Prova Tuberculínica (Mantoux), Baciloscopia de Escarro (em maiores de 10 anos). Em crianças, aplicamos estes dados em uma tabela de pontuação para indicar ou não a necessidade de tratamento.

O tratamento tem duração de 6 meses. É gratuito, e realizado integralmente pelo SUS.

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Papais e mamães... provavelmente já ouviram falar ou já conheceram alguma criança que apresentou Bronquiolite Aguda Viral.

Uma doença viral, muito comum no outono-inverno, causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório (VRS) acometendo principalmente crianças menores de 2 anos.

 

Caracterizado como o primeiro quadro de sibilância (chiado) nessa faixa etária, está associada a recorrência deste sintoma na primeira década de vida.

O quadro se inicia com sinais de um resfriado comum (tosse, espirros, coriza), com ou sem febre. Após 2 a 3 dias, pode ocorrer um período de piora, quando a criança apresenta cansaço, desconforto para respirar, falta de apetite e vômitos pós tosse. Nesse caso, os familiares devem sempre procurar atendimento médico para detecção de sinais de gravidade e avaliar necessidade de internação.

O diagnóstico é essencialmente clínico, porém, algumas vezes se faz necessário a radiografia de tórax para avaliar complicações.

Os quadros leves podem ser tratados em casa. Já aquelas crianças que apresentam dificuldade para respirar, devem ser hospitalizadas para medidas de suporte, como hidratação, oxigenioterapia e fisioterapia respiratória, uma vez que não existe um tratamento específico para a doença.

E o que fazer para evitar a Bronquiolite? Como ainda não existe uma vacina, a melhor forma de prevenção é evitar que seu bebê fique em contato com pessoas gripadas, evitar locais aglomerados onde a transmissão é mais fácil, além de ficar longe do cigarro, que é um importante irritante das vias aéreas.

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Pneumonia é uma infecção respiratória aguda que acomete os pulmões. Ainda é uma causa importante de morbidade e mortalidade infantil em todo o mundo. Pode ser causada por vírus, bactéria ou fungos. A gravidade do quadro é variável.

Frequentemente, as pneumonias são precedidas por infecção viral das vias aéreas superiores. Os sintomas mais frequentes são tosse, cansaço para respirar, febre alta, dor toráxica e abdominal e falta de apetite. Os quadros mais graves podem cursar com cianose (extremidades do corpo arrocheadas), prostração e palidez cutânea.

O diagnóstico é clínico associado a Radiografia de tórax, e o tratamento geralmente é realizado com antibioticoterapia.

Porém, a grande pergunta a ser respondida frente ao diagnóstico de pneumonia é: Essa criança deve ser internada?

A internação hospitalar se faz necessária quando o paciente apresenta qualquer uma das seguintes situações:

- Sinais hipoxemia (baixa oxigenação do sangue arterial)

- Quadro séptico

- Insuficiência respiratória

- Incapacidade de tolerar medicação via oral

- Idade inferior a 2 meses

- Complicações como: derrame pleural, abcesso pulmonar, pneumotórax e pneumatoceles

Lembre-se: manter a vacinação do seu filho em dia, é a melhor forma de prevenção!

Se a pneumonia se torna de repetição, é muito importante que o quadro seja investigado pelo Pneumopediatra!

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A tosse, antes de mais nada, é um mecanismo de defesa da via aérea respiratória. Responsável por proteger contra entrada de substâncias nocivas, corpo estranho, alimentos, além de expelir muco e secreções.

Apesar de ser um sintoma que preocupa muitos os pais, a tosse é um reflexo muito importante e necessário para a saúde da via aérea.

Classificamos a tosse como: aguda se ela dura menos que 3 semanas; subaguda entre 3 e 8 semanas; crônica quando passa de 8 semanas de duração.

As causas da tosse podem ser diversas, tais como:

- Asma

- Poluição

- Gripes e resfriados

- Rinossinusites

- Doença do refluxoesofágico

- Pneumonia

- Tuberculose

- Psicogênica

- Aspiração de corpo estranho

É importante saber que, 50% das crianças menores de 4 anos com quadro de gripe, apresentam tosse até o 10º dia do início do quadro, e em torno de 10% até o 25º dia, sem que isso represente nenhuma complicação do quadro.

Frente a um quadro de tosse, é importante colher uma boa história clínica, saber suas características, fatores desencadeantes e tempo de duração, para assim, se iniciar uma investigação diagnóstica.

O fundamental nesses casos é se chegar à doença por trás da tosse, para que o tratamento seja assertivo e resolutivo.

A tosse persistente sempre deve ser investigada pelo Pneumopediatra.

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Quando bebês nascem prematuros ou apresentam doenças pulmonares ao nascimento, e por esses motivos necessitaram ficar 28 dias ou mais em uso de oxigenioterapia, podem ser acometidos por lesões nas vias aéreas e parênquima pulmonar que caracterizam a displasia broncopulmonar.

Estas lesões podem evoluir para dependência de oxigênio, alterações na Radiografia de Tórax, cansaço para respirar, tosse, roncos, sibilos (chiados) e estertores difusos. A hipoxemia (baixa concentração de oxigênio no sangue) em ar ambiente é muito frequente nesses pacientes podendo inclusive apresentar cianose.

Vários fatores são envolvidos no surgimento dessa doença, tais como: a prematuridade associada ao uso de ventilação mecânica no período neonatal, a toxicidade do oxigênio quando utilizado em altas concentrações por tempo prolongado, infecções pulmonares que ocorrem no período da internação e edema pulmonar.

O tratamento é bem individualizado e muitas vezes multidisciplinar. Contando com nutricionista, fisioterapia, cardiologista e pneumologista, afim de atender todas as demandas decorrentes das complicações da prematuridade.

Se o seu bebê foi prematuro e necessitou de oxigenioterapia prolongada, procure um Pneumopediatra. Ele saberá como ajudar seu filho.

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